... em Faro
E se aquele pôr do sol fosse eu?
Se eu desaparecesse assim?
A minha vida, e tudo o que sucedeu...
Eu não passaria de uma flor de jardim
E na verdade, posso não ser o pôr do sol
Mas os momentos são mais fugazes que isso
E o tempo algo extremamente impreciso
Eu, eu sou apenas uma folha ao vento
Vendo mil pôr do sois
Aproveitanto cada escasso raio, cada momento
Mas não consigo ter a segurança da manhã
Não me fio em Deus, sou como que pagã
E miro o pôr do sol, temendo a noite
E agradecendo a sorte
De um ultimo raio de luz
Daquele doce brilho, que tanto me aquece
Essa luz que me esquece
Mas que tanto me seduz...
Poema retirado de : http://simplespoemas.blogs.sapo.pt/12082.html
As fotos do vídeo são da autoria de Mário Ribeiro ( jovem reformado) http://www.youtube.com/results?search_query=jovemreformado&search_type=&aq=f
Muitos parabéns pelo óptimo trabalho, pela capacidade de sincronização entre poema e audiovisual.
ResponderEliminarBeijos da filhota
Obrigada Kiduxa
ResponderEliminarExcelente composição, gostei.E, obrigado pelo "empurrãozinho"
ResponderEliminarNão é para dar graxa, mas tens fotos muito boas e gosto muito da tua maneira de ver a fotografia.
Teu amigo Mário
Obrigada eu, Mário, por teres permitido a apresentação do vídeo com as tuas fotos. Abraço amigo.
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