sábado, 18 de abril de 2009

Misturas Soltas

Os trolls

Os trolls são criaturas antropomórficas do folclore escandinavo. Poderiam ser tanto como gigantes horrendos - como ogros - ou como pequenas criaturas semelhantes a goblins. Viviam em cavernas ou grutas subterrâneas.

Na literatura nórdica apareceram com várias formas, e uma das mais famosas teria orelhas e nariz enormes. Nesses contos também lhes foram atribuídas várias características, como a transformação em pedra destas criaturas quando expostas a luz solar.



Pedra de Espuma

Pedra-pomes ou púmice é uma rocha vulcânica de muito baixa densidade, formada quando gases e lava formam um colóide que por arrefecimento solidifica sob a forma de uma rocha esponjosa. A pomes é o menos denso de todos os piroclastos, sendo comum ter densidade inferior à da água, o que a transforma numa rocha que flutua. Nos Açores, onde estes materiais são extremamente comuns, são em geral designados por bagacina.
Formação: A pedra pomes forma-se durante eventos vulcânicos explosivos quando lava líquida muito rica em gases é projectada na atmosfera, formando pedaços de espuma constituídos por material lávico recheado por bolhas de gás que aumentam rapidamente de volume com a redução da pressão aquando da saída da lava para a atmosfera. Estas bolhas são mantidas na rocha formada, como que congeladas pelo rápido arrefecimento da lava, transformando cada fragmento num clasto repleto de milhões de bolhas de dimensão variável, a maior parte das quais sub-microscópica.


Rocha vulcânica porosa, leve, muito dura, que serve para polir e lixar. Apresenta-se cheia de bolhas de ar, pois, na realidade, é uma espuma sólida. O vidro natural é formado quando a lava incandescente escorre de um vulcão e esfria rapidamente. Se a lava está cheia de gases vulcânicos, os gases escapam e transformam a lava em espuma. A pedra-pomes flutua na água porque contém muitas cavidades de ar.





Vênus de Malta


Vénus de Malta é a peça mais rara do museu Nacional de Arqueologia de Malta, em La Valletta, e é também uma das mais pequenas, tem apenas 13 cm.
Foi encontrada no Templo de Hagar Quim e data de 3000 - 2500 a.C. Pensa-se ser a representação de uma deusa da natureza ou da fertilidade.


Teclado Florido

O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas.

O teclado vem se adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação.


O relógio



O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade, em variados formatos. É uma das mais antigas invenções humanas.Os primeiros relógios utilizados foram os relógios de Bolso. Eram muito raros e tidos como verdadeiras jóias, pois poucos tinham um. Os relógios de bolso eram símbolo da alta aristocracia.



Texto retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%B3gio



Comboios

A história dos Caminhos de Ferro em Portugal está, sem dúvida alguma, ligada à CP, Caminhos de Ferro Portugueses. Se até 1947 existiam em Portugal várias companhias a explorarem as nossas linhas férreas, desde essa data os nossos comboios viram-se todos integrados na CP.

Os transportes ferroviários têm registado evoluções técnicas significativas, tornando-se mais rápidos, seguros, cómodos e economicos. Há vagões que dão resposta à necessidade de deslocação de certas mercadorias (vagões-frigorificos, vagões cisterna, etc.)

Texto retirado de : http://comboio.web.pt/

Alfa Pendular é o nome do comboio de velocidade elevada da companhia portuguesa CP. Liga as cidades de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa, e Faro entre outras cidades intermédias. Atinge uma velocidade máxima de 220 km/h (136,7 mph). A sua tecnologia pendular permite-lhe fazer curvas a velocidades mais elevadas que os comboios convencionais.



A torre da igreja


Os mais atentos hão-de lembrar-se de um quadro famoso de Sarah Afonso, “A Procissão”, e também dos versos célebres que António Lopes Ribeiro lhe dedicou (ao quadro, geralmente passa despercebido esse pormenor de os versos serem dedicados ao quadro, chamam-se mesmo “A procissão de Sarah Afonso”, e não a uma cena da vida a que António Lopes Ribeiro tenha assistido). Ninguém há que não tenha no ouvido a voz de João Villaret declamando “A procissão”...

Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.


(...)
(António Lopes Ribeiro)


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