sábado, 23 de maio de 2009

Ambiente

Reciclar é preciso

Como contribuir para uma reciclagem mais eficiente?



Mais de metade do lixo que produzimos todos os dias pode ser reciclado.


Veja o que pode separar em casa e onde depositar os resíduos que não devem ser deitados no lixo indiferenciado.


Porque se devem separar os resíduos recicláveis?


Reciclar materiais permite reutilizá-los como matéria-prima no fabrico de novos produtos, diminuindo o uso de recursos naturais (muitos dos quais não renováveis). Além disso, fabricar novos produtos a partir de materiais usados consome menos energia do que a partir de matérias virgens.

O sector dos resíduos contribui significativamente para a emissão de gases com efeito de estufa. Já a reciclagem é o processo de tratamento de resíduos com maior potencial de redução indirecta de emissões de CO2. Num momento em que o combate às alterações climáticas surge como um dos grandes desafios ambientais, é fundamental reciclar.

A reciclagem permite diminuir a quantidade de resíduos que tem como destino final os aterros sanitários, prolongando a vida útil destes últimos e evitando a construção de novos.

Os cidadãos devem participar activamente na correcta separação dos resíduos para posterior reciclagem. Este procedimento não se deve limitar às embalagens, mas incluir todos os resíduos passíveis de ser reciclados, como os óleos usados, electrodomésticos, pilhas, automóveis, etc.




Incêndios florestais


Um incêndio florestal é um incêndio descontrolado em zonas naturais, bosques e lugares com abundante vegetação. Podem-se produzir por relâmpagos, descuidos humanos e em muitas ocasiões são intencionados.

As perdas ocasionadas pelo fogo anualmente no mundo são ingentes. Os incêndios voluntários (pirômanos) ou não, ocasionam grandes gastos tanto em recursos como em vidas humanas, e semeiam a destruição de lugares naturais que demoram muito tempo em regenerar-se.
A divulgação de um incêndio depende das condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura), do grau de secura e do tipo do coberto vegetal, orografia do terreno, acessibilidades ao local do incêndio, prazos de intervenção (tempo entre o alerta e a primeira intervenção no ataque ao fogo), etc.

Um incêndio pode propagar-se pela superfície do terreno, pelas copas das árvores e através da manta morta. Os incêndios de grandes proporções são normalmente vistos a vários quilómetros, devido aos seus fumos negros e densos.

As causas dos incêndios florestais são várias. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por descuido e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas eléctricas), quer por intenção. Os incêndios de causas naturais pertencem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.

Para além da destruição da floresta os incêndios podem ser responsáveis por:
  • Morte e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de partículas e gases)

  • Destruição de bens (casas, armazéns, postes de electricidade e comunicações etc.)

  • Corte de vias de comunicação

  • Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural

  • Reprodução e difusão de pragas e doenças, quando o material ardido não é tratado

Com o crescimento das áreas residenciais na direcção da floresta, os seus habitantes ficam sujeitos a um risco acrescido a este tipo de fenómenos.

A logística florestal dá resposta a este flagelo ao planificar o espaço florestal, por meio de projectos florestais, considerando à partida quais os locais mais propícios a ocorrerem incêndios e a evitá-los.

Algumas medidas preventivas a serem tomadas:

  • Manter limpa uma faixa de 50m à volta de habitações, estaleiros, armazéns, oficinas ou outras edificações, nos espaços rurais.

  • Manter limpa uma faixa superior a 100m à volta dos aglomerados populacionais, parques, polígonos industriais e aterros sanitários, inseridos ou confinantes com áreas florestais

Texto retirado de : http://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio_florestal

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