segunda-feira, 27 de abril de 2009

Outras misturas

Pequeno Livro do Officio da Missa
1882


Confissão et Communhão, Semana Santa, etc. etc.




Espelho/Reflexo



Um espelho é uma superfície muito lisa e com alto índice de reflexão de luz.

Olhando um espelho comum, vemos a nossa imagem com mesma forma e tamanho, mas que parece estar atrás do espelho à mesma distância em que estamos dele.


Possivelmente terá sido a superfície da água que inspirou o fabrico do primeiro espelho.


Foram descobertos nos despojos da civilização Badariana (do Egipto, junto ao Rio Nilo), espelhos de cobre, deixados pelo homem primitivo no quinto milênio a .C. Mais tarde, construíram-se espelhos de prata polida, que é boa reflectora mas escurece com a atmosfera e precisa de ser frequentemente limpa e trabalhada.


Os espelhos vulgares são formados por uma camada de prata, alumínio ou amálgama de estanho, que é depositada quimicamente sobre a face posterior de uma lâmina de vidro, e por trás coberta com uma substância protectora. Por sua vez, os espelhos de precisão são obtidos depositando, por evaporação sob vácuo, a camada metálica sobre a face anterior do vidro. Estes espelhos não podem ser protegidos o que implica que se realizem metalizações frequentes.



Telhados

Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos inclinados em relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das lajes planas ou das cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá-se o nome de água.




A função principal do telhado é a mesma que a de qualquer outra cobertura: proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente exterior (como a neve, a chuva, o vento, entre outros), também concedendo aos usuários aí localizados privacidade e conforto (através de proteção acústica, térmica, etc). Porém, diferente de outros sistemas de cobertura, o telhado também promove a captação e distrubuição das águas pluviais.
Os telhados existem em vários formatos, mas todos, de uma forma geral, são constituídos pela composição de planos inclinados. De todos, o mais simples é o telhado de duas águas (o qual pode ser verificado, por exemplo, nos templos gregos clássicos). Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua vez, pode ser constituída de barro, metal ou outros materiais). Normalmente a inclinação das águas de um telhado corresponde às necessidades climáticas da região no qual é construído e da cultura do lugar: alguns telhados na Europa, por exemplo, principalmente nos Alpes, possuem a cumeeira bem elevada, de forma a que os planos inclinem-se em ângulos superiores a 60º, a fim de suportar de maneira mais eficiente o peso extra da neve. Em um país tropical como o Brasil, por exemplo, tal telhado apenas se justificaria por razões estéticas. Os telhados produzidos por populações indígenas, por exemplo, constituídos de palha seca ou sapé, são inclinados em 20º a 30º correspondendo aproximadamente a uma inclinação de 50%, possibilitando um bom escoamento das águas e tornando-o quase inteiramente impermeável.


A inclinação do telhado está diretamente ligada ao tipo de cobertura empregada e a atuação do vento na região. Atentando principalmente para o melhor escoamento das águas pluviais, impedindo a transmissão de umidade para o interior do imóvel.



Texto retirado de : http://pt.wikipedia.org/wiki/Telhado


A Roda




A história da roda pode ser muito curta ou abranger milhares de anos - depende da região ou parte do globo em que é considerada. Sabe-se, por exemplo, que enquanto a civilização sumeriana, que floresceu às margens do rio Eufrates há cerca de 6.000 anos atrás, sabia usá-la (como está gravado em um baixo-relevo de UR) e enquanto os egípcios pareciam familiarizados com ela desde 1.700 Antes de Cristo, a roda era completamente desconhecida na Oceania antes da chegada dos primeiros europeus. Mesmo as civilizações pré-colombianas não acharam uso prático para ela, embora em princípio já a conhecessem.


Acredita-se que a roda foi desenvolvida originada do rolo (um tronco de árvore) que, provavelmente, representou o primeiro meio usado pelo homem para impedir o atrito de arrasto entre dois planos, substituindo-o pelo atrito de rolamento. Mais tarde, este rolo se transformou em disco, e foi, talvez, a necessidade de introduzir a mão para lubrificar o eixo que fez com que o homem abrisse largos buracos. Em outra ocasião, alguém pensou em proteger o cubo da roda contra choques utilizando uma cobertura, e surgiu a precursora das calotas modernas, que tem objetivo mais ou menos funcional. A evolução das rodas dos automóveis se originou diretamente das rodas das antigas carruagens puxadas a cavalos, às quais eram, a princípio, idênticas.



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